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OMM em Muidumbe incentiva a denúncia dos perigos à vida da rapariga

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  A Organização da Mulher Moçambicana (OMM), no distrito de Muidumbe, através de Otília Armando, estimula as mulheres a reportarem situações que põem em perigo a vida das raparigas, particularmente os casamentos prematuros e de violência doméstica, nas comunidades. Armando falava, recentemente, em entrevista ao Centro Multimédia Comunitário (CCM) de Muidumbe. Na ocasião, a fonte salientou que tem visto muitas raparigas com idade escolar, a deixar de estudar para se casar sem ter idade para isso, pelo que defende que as mulheres não se calem em caso de violência, uma vez que ela não ajuda, senão destruir. Por outro lado, enalteceu os esforços empreendidos pelo Governo na promoção dos direitos da mulher e na sua emancipação, tendo destacando, como exemplo disso, que há muitas mulheres assumindo vários cargos de chefia, desde a base até ao Governo central. Num outro desenvolvimento, disse sentir-se feliz por ter celebrado o 7 de Abril, na aldeia de Matambalale, uma vez que no ano passado

Administradora de Mueda apela ao fim dos casamentos prematuros

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  A administradora de Mueda, Aina Anza, apelou ao fim dos casamentos prematuros, enquanto discursava, segunda-feira (01), nas aldeias de Honda. Na ocasião, Aina Anza referiu que as uniões prematuras têm consequências nefastas para as raparigas, colocando em risco a sua saúde ou levando à morte em tenra idade. Nesse sentido, exortou a população, particularmente os pais ou encarregados das crianças, a não vender as suas filhas, mas a apoiar a sua formação, para assegurar o seu futuro. A administradora recordou, ainda, que a lei moçambicana pune, com penas até 12 anos e multa até dois anos, o adulto que viver, maritalmente, com menor de 18 anos.