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Helena Bandeira promete reerguer Mocímboa da Praia

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  A recém-eleita cabeça-de-lista da FRELIMO para concorrer à presidência do município de Mocímboa da Praia, Helena Bandeira, garantiu que vai reerguer a urbe e promover o bem-estar dos munícipes.  Helena Bandeira anunciou o compromisso, na semana finda, em Mocímboa da Praia, durante a sua apresentação pública como cabeça-de-lista, numa cerimónia orientada pelo Primeiro-secretário do comité provincial da FRELIMO, em Cabo Delgado, José Elias Kalime.  Sem compartilhar nenhum dos seus planos para renovar a autarquia, Bandeira começou por referir estar ciente dos desafios da vila, após os ataques terroristas e está comprometida em trabalhar intensamente no plano de reconstrução da região e de Cabo Delgado, em geral. No entanto, o plano abrangente da candidata para a transformação de Mocímboa da Praia será apresentado em seu manifesto eleitoral, durante a campanha eleitoral, que vai decorrer de 26 de Setembro a 08 de Outubro. Recorde-se que as eleições autárquicas terão lugar no próximo dia

Reconstrução de Cabo Delgado agrada Tauabo

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  O governador de Cabo Delgado, Valige Tauabo, avaliou positivamente o ritmo da reconstrução dos seis (06) distritos afectados pelo terrorismo na província, com destaque para Mocímboa da Praia. A avaliação foi feita, há dias, em entrevista à Zumbo FM. "De maneira geral, podemos afirmar que o estágio do plano de reconstrução de Cabo Delgado é satisfatório, estando em curso acções de reconstrução e reabilitação de infraestruturas económicas e sociais, assim como várias obras nas aldeias de reassentamento”, o governante. "Em Mocímboa da Praia, por exemplo, já reabilitamos o comando distrital da Polícia da República de Moçambique (PRM), a sala de secções distrital, o edifício do serviço distrital de actividades económicas e a residência do secretário permanente distrital", apontou. Igualmente, deu conta da abertura de 30 furos de água e dois sistemas de abastecimento do líquido precioso, ainda em Mocímboa. "Abrimos 30 furos de água na vila sede de Mocímboa da praia e na

72 jovens de Palma recebem formação no ramo de construção civil

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Cerca de 72 jovens do distrito de Palma estão a ser formados em matérias de construção civil para serem envolvidos nos trabalhos de reabilitação das infra-estruturas sociais destruídas pelos ataques terroristas, em Cabo Delgado.  Trata-se de uma acção que faz parte do compromisso do Governo moçambicano de criar melhores condições de vida para a população afectada pelo terrorismo. As informações, segundo a Rádio Moçambique (RM), foram avançadas pelo director nacional do Instituto Nacional de Formação Profissional e Estudos Laborais, Alberto Cassimo, em Pemba, Leo Jamal. “Já começamos a fazer a intervenção que consistiu na reabilitação da casa do médico-chefe, que tinha sido vandalizada pelos terroristas. Nós reabilitamos e voltamos a dar vida e, hoje, a casa é usada como secretaria do governo do distrito de Palma, porque ainda estamos no processo de retoma das nossas populações", disse. Vale referir que os referidos jovens em formação, se juntarão a outros quinhentos e vinte dos do

PR quer maior prestação do serviço cívico em Cabo Delgado

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  O Presidenteda República, na sua qualidade de Comandante-Chefe das Forças de Defesa e Segurança (FDS), Filipe Nyusi, defendeu, sexta-feira (06), na cidade de Montepuez, em Cabo Delgado, um maior protagonismo do Serviço Cívico de Moçambique (SCM) no processo de reconstrução das infra-estruturas destruídas na sequência do terrorismo que flagela a província. “O Serviço Cívico de Moçambique deve ser o rosto do processo de reconstrução das infra-estruturas destruídas pelos terroristas em Cabo Delgado”, frisou o Comandante-Chefe, na cerimónia de juramento da bandeira dos 549 mancebos que participaram no X curso de prestadores cívicos no Centro de Instrução e Formação de Montepuez. Para o efeito, segundo o jornal Notícias, orientou o Ministério da Defesa Nacional (MDN) a elaborar um programa concreto que deve ser submetido ao Governo para avaliação com vista à operacionalização da orientação do estadista. Ao Comando do Serviço Cívico de Moçambique orientou para continuar a garantir a produç