Frelimo em Cabo Delgado

  A melhoria do clima de segurança nos últimos dias permitiu o regresso de mais da metade dos funcionários deslocados aos seus postos de trabalho nos distritos de Palma, Quissanga, Muidumbe, Meluco, Mocímboa da Praia, Nangade e Macomia, para garantir a prestação dos serviços básicos. A informação foi avançada pelo vice-ministro da Administração Estatal e Função Pública, Inocêncio Impissa, citado pela Carta de Moçambique, esta segunda-feira (24). Sem apontar o número total, o dirigente disse que, por exemplo, no distrito de Quissanga, onde em 2020 os terroristas tinham içado uma bandeira do Estado Islâmico, muitos serviços estão garantidos. “No distrito de Quissanga, 70 por cento da população retornou e noutros distritos estamos na fasquia de 70 a 80 por cento do retorno dos funcionários, o que significa que retomamos os serviços públicos em vários distritos”, explicou Impissa, na última sexta-feira, em Pemba, depois de visitar Cabo Delgado. Na semana passada, o Director Provincial de E

A população das aldeias Muagamula, Meangalewa, Criação, Oasse, Chinda, Limatanda, nos distritos de Macomia, Muidumbe e Mocímboa da Praia, está a regressar às suas origens graças à relativa tranquilidade que se regista após a recuperação destas áreas que foram fortemente afectadas pela acção violenta de terroristas reporta o Jornal Domingo. O órgão testemunhou o facto, há dias, durante uma viagem por via terrestre feita a partir da cidade de Pemba, passando pelos distritos de Ancuabe, Macomia, Muidumbe e Mocímboa da Praia, até ao distrito de Mueda, num percurso de cerca de 300 quilómetros, usando a Estrada Nacional Número 380 (EN380). Segundo o Domingo, a situação de segurança em alguns distritos outrora ocupados pelos terroristas tende a melhorar em resultado da actuação das Forças de Defesa e Segurança (FDS), coadjuvadas pelas suas congéneres do Ruanda e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SAMIM), que contam com o apoio da Força Local, maioritariamente constituída por

  O Presidente da República, Filipe Nyusi, anunciou, esta terça-feira (), em Nova Iorque, que mais de trezentos mil deslocados devido ao terrorismo, já regressaram às suas zonas de origem em Cabo Delgado. Segundo a Rádio Moçambique (RM), Filipe Nyusi reafirmou que este é um processo que está a ser conduzido com toda a ponderação, ao mesmo tempo que se garantem condições sociais básicas nas zonas em reconstrução. Os deslocados que regressam às zonas de origem estiveram em centros de reassentamento que, na óptica do Chefe do Estado moçambicano, foram e continuam a ser de capital importância para a reintegração social dos deslocados. “Na província de Cabo Delgado, mais de cinquenta centros de reassentamento para acolher civis deslocados sem possibilidades de serem acolhidos em casa de familiares. À chegada ao centro de reassentamento, os recém-chegados passam por um processo de triagem para avaliar a situação de saúde de cada um e permitir a assistência adequada conforme as necessidades”,

   A multinacional TotalEnergies prepara o regresso das operações do seu projecto LNG Moçambique na província de Cabo Delgado, onde reconhece que a situação de segurança melhorou, mas aponta um conjunto de iniciativas visando criar uma estratégia de desenvolvimento consistente e sustentável. Entre as iniciativas consta a criação de uma “Fundação dedicada à implementação de um programa de desenvolvimento sócio-económico que abrangerá todo o território da província de Cabo Delgado, como parte de uma estratégia de desenvolvimento consistente e sustentável e um grupo de trabalho em conjunto com as autoridades moçambicanas para permitir que todas as famílias obtenham, até ao final do Verão de 2023, os documentos legais necessários para receberem os pagamentos que lhes são devidos”. Também propõe a elaboração de um memorando de entendimento entre os consórcios de petrolíferas em Cabo Delgado e o Governo que prevê um bónus para os militares que guardam os projectos, desde que não violem os d

A Ministra do Interior, Arsénia Massingue, está desde, segunda-feira (08), em uma visita de trabalho à província de Cabo Delgado para avaliar nível de implementação do Plano Económico e Social do sector. Falando à imprensa, Massingue disse que durante a sua visita de trabalho, que durará cerca de uma semana, irá trabalhar no comando provincial da corporação, nas instituições de tutela.  A ministra deslocar-se-á, ainda, aos distritos de Palma e Mocímboa da Praia, onde vai avaliar as necessidades de reposição de infra-estruturas destruídas pelos terroristas. Questionada sobre que avaliação faz do curso do censo, a dirigente disse que, no que diz respeito às responsabilidades atribuídas ao seu pelouro, que é de garantir a segurança aos postos onde decorre o censo, não havia problemas dignos de menção. “Apenas destacar a necessidade de se melhorar ainda mais as condições logísticas para os nossos agentes”, concluiu.

A Ministra do Interior, Arsénia Massingue, que, terça-feira, cumpriu o seu segundo dia de visita de trabalho à Cabo Delgado, recebeu das autoridades administrativas e das forças militares, a garantia de que a situação de segurança em Palma é calma. Num encontro que a governante manteve com o Administrador do distrito de Palma, João Agostinho, a ministra  soube que, fruto do sossego que se vive em Palma, a população tem vindo a regressar aos seus locais de origem, de onde havia saído na sequência de ataques terroristas. De acordo com o Administrador distrital, a população retornada ao distrito já está a desenvolver diversas actividades  produtivas, com  destaque para  o comércio, agricultura e pesca, para seu sustento, não obstante  a prevalência de fome devido à seca.

O governador de Cabo Delgado, Valige Tauabo, afirmou que a segurança na província tende a melhorar, facto que propicia o regresso massivo da população às zonas de origem.  O governante fez a avaliação, esta quarta-feira (26), durante a III sessão ordinária do Observatório de Desenvolvimento da província, enquanto fazia uma breve radiografia da situação política, económica e social do I trimestre de 2023. Na oportunidade, Tauabo disse que, no dia 24 de Abril em curso, notou com satisfação a retoma da actividade produtiva no distrito de Mocímboa da Praia, com a entrada em funcionamento das unidades de processamento e empacotamento de farinha de milho que são alimentadas com matéria-prima localmente produzida. Vale referir que a III sessão do Observatório de Desenvolvimento tinha o objectivo de apurar o que foi realizado durante o ano de 2022, com a contribuição dos vários actores no processo de desenvolvimento, tendo sido discutidos o balanço do Plano Económico e Orçamento Provincial, o

A observação foi feita pelo administrador distrital de Mocímboa da Praia, Sérgio Cipriano, que disse que, enquanto a reposição das infra-estruturas decorre, os serviços continuam a funcionar em contentores. “Neste momento, todos os serviços praticamente já estão cá de volta mas estamos a funcionar em contentores. Agora, está para iniciar a obra do Tribunal Judicial e também vai decorrer a construção da delegação distrital do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS)", destacou Cipriano, citado pela Rádio Moçambique (RM). "Conseguimos reabilitar uma residência com fundos próprios do distrito. Estamos, ao mesmo tempo, a negociar com o PNUD para ver se conseguimos reabilitar a residência do chefe do posto administrativo-sede”, acrescentou. Importa referir que o administrador reiterou que o seu executivo tem feito contactos com alguns parceiros, com vista a encontrar soluções de emergência para responder à procura dos serviços pelas famílias que vão regressando ao distrito.

As Forças de Defesa e Segurança de Moçambique (FDS) travaram, na sexta-feira (14), uma tentativa de invasão de rebeldes à localidade de Miangalewa, distrito de Muidumbe. "No princípio da noite, através da nossa contrainteligência, apercebemo-nos da presença nos confins da aldeia de homens armados estranhos. Afinal eram terroristas, tivemos que disparar contra eles, responderam, mas fugiram sem causar danos", contou, esta semana, à Lusa uma fonte da Força local. A tentativa de ataque a localidade de Miangalewa aconteceu por volta das 18:00, mas foi contida pela posição das Forças de Defesa e Segurança (FDS) que se encontram na região. Diga-se que a localidade de Miangalewa, em Muidumbe, faz o limite com a comunidade de Litamanda, em Macomia, através do rio Messalo, ao longo da estrada nacional número 380, ligando aos distritos do mais ao norte, como é o caso de Mocímboa da Praia, Mueda, Nangade e Palma.

Os residentes das aldeias Miangalewa e Xitaxi, no distrito de Muidumbe, estão desde domingo passado a regressar às suas casas, alegadamente em cumprimento do apelo das Forças da Defesa do Ruanda. Segundo a Carta de Moçambique, o contingente ruandês estabeleceu uma base, próximo às duas comunidades, ao longo da estrada N380, que liga Sunate no distrito de Ancuabe a Oasse em Mocímboa da Praia. De acordo com o órgão, as famílias em causa estão a abandonar os locais de acolhimento na sede do distrito de Muidumbe e no regresso às zonas de origem, são acompanhadas por elementos da Força Local. "A população que já está nas zonas de origem mostra-se satisfeita com o apoio das forças locais e do governo e pretende retomar as suas actividades de rendimento, de comércio informal e agricultura, aproveitando o facto da região ser um corredor que liga a zona norte e centro da província", relata a Carta. Diga-se que Miangalewa tem um enorme potencial agrícola, até porque no passado funciono

O Secretário-geral da FRELIMO, Roque Silva Samuel, pediu a população recém-regressada à Palma e Mocímboa da Praia para manter a tolerância união e a vigilância, tendo em conta, que apesar do abrandamento das acções dos terroristas, como resultado da acção das  Forças de Defesa e Segurança (FDS), o terrorismo ainda não acabou. O político expressou o apelo, esta quinta-feira, durante uma visita pelas duas regiões, onde esteve a aferir as condições em que se encontra a população que regressou às suas zonas de origem, em resultado da normalização da situação de segurança. Ainda na ocasião, Roque Samuel soube do reconhecimento popular aos esforços do Governo para a melhoria gradual das suas condições de vida, bem como o reconhecimento do papel desempenhado pelo Presidente Filipe Nyusi, na melhoria da situação de segurança em Cabo Delgado.  "Sob a liderança empenhada do Presidente e do Governo da FRELIMO, os problemas que se vivem hoje passarão para a história, desde que todos colaborem

O Primeiro-secretário do comité distrital da FRELIMO, em Mueda, Celestino Patrício Nameta, estimulou os membros do partido a continuar a apostar e investir na sua formação.  Celestino Nameta falava, sábado (28), durante a I Sessão Extraordinária do comitê que dirige, realizada na sala de reuniões gerais da Associação dos Combatentes da Luta de Libertação Nacional (ACCLN) em Mueda.  Segundo o Primeiro-secretário, é com a formação que o partido seguirá, sabiamente, a dirigir os destinos do povo moçambicano e reforçando o desenvolvimento, unidade e paz, no País.  Num outro desenvolvimento, a fonte destacou que os próximos pleitos eleitorais devem ser preparados com engajamento de todos os membros do partido, tendo como base a visão e os valores do partido. Nameta terminou o seu discurso, apelando a todos os membros do comitê Distrital e convidados na Sessão para que sejam exemplo da dinamização da mensagem de vigilância colectiva na comunidades para que o combate ao terrorismo seja perman

O Presidente ruandês, Paul Kagame, anunciou quinta-feira em Kigali, o envio de mais militares à província de Cabo Delgado, onde decorrem operações conjuntas com as Forças de Defesa e Segurança para eliminar os terroristas. Ruanda enviou inicialmente 1.000 oficiais militares e policiais para Cabo Delgado. Falando na cerimónia de tomada de posse de ministros recém-nomeados, Kagame disse que o número de tropas ruandesas em Cabo Delgado ultrapassa 2.500 e que outro contingente chegou a Moçambique no início da semana corrente. Segundo Kagame, citado pelo jornal Notícias, a operação inicial foi um sucesso e, por isso, Ruanda e Moçambique acordaram perseguir os terroristas até ao seu último reduto.  “Aumentámos as tropas porque desde a nossa chegada a Moçambique muitos problemas foram resolvidos, em colaboração com os moçambicanos. Nas zonas onde operamos, o problema foi completamente resolvido. Mas porque os terroristas fugiram para outras áreas de Moçambique, não conseguimos chegar a todas

A missão da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) que combate terroristas no país vai continuar em Cabo Delgado, pelo menos até meados de Agosto, período em que decorre a cimeira que vai discutir a renovação do mandato. Segundo o OPaís, a Troika da SADC e o presidente do órgão de Cooperação nas áreas de Política, Defesa e Segurança estiveram reunidos extraordinariamente, de forma virtual, esta quinta-feira. O órgão regional esteve a discutir o terrorismo em Cabo Delgado, num contexto em que os ataques continuam e o mandato da SAMIM terminaria esta sexta-feira. “Tendo em conta que a cimeira da SADC se irá reunir na República Democrática do Congo no próximo mês, a Troika da SADC achou que estava na altura de tomar alguma decisão em nome da cimeira (ordinária da SADC), de definirmos uma medida, para que a SAMIM continue a operar dentro do quadro legal da SADC”, disse Lazarus Chakwera, que preside à SADC. E para que a SAMIM continuasse a operar dentro do quadro legal da SA

  A ministra do Interior, Arsénia Massingue, disse, semana finda, em Pemba, ter recebido garantias da continuidade da Missão Militar da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SAMIM) que apoia o combate ao terrorismo na província de Cabo Delgado. Conforme o jornal Domingo, Massingue fez este pronunciamento momentos depois de uma reunião com o comando da SAMIM, durante a qual foi apresentado um relatório sobre a participação dos efectivos militares da região no combate ao grupo armado. Depois do relato da existência de focos de insegurança em Nangade e Macomia, sob jurisdição operativa de tropas de Tanzânia, Lesoto e da África do Sul, recentemente foram reportados ataques no distrito de Ancuabe. Nesta sua deslocação a Cabo Delgado, a ministra do Interior visitou alguns distritos do Teatro Operacional Norte com o objectivo de se inteirar da prontidão combativa das Forças de Defesa e Segurança (FDS). O ataque recente dos terroristas ao distrito de Ancuabe provocou a fuga de mais

A Procuradoria Provincial de Cabo Delgado criou, recentemente, na cidade de Pemba, uma secção especializada para tratar assuntos relacionados com o terrorismo. Segundo explicou o porta-voz desta instituição, Ângelo Manuel Sueta, trata-se da primeira entidade do género que funciona numa província desde que foram criados os Gabinetes Centrais de Combate ao Crime Organizado e Transnacional e de Recuperação de Activos. “Esta secção, que congrega magistrados, oficiais de justiça, técnicos do Serviço Nacional de Investigação Criminal, foi criada porque se assiste na nossa província a actos de terrorismo, o que implica a adopção de estratégias para fazer face aos desafios impostos por este tipo legal de crime. E devo dizer que estamos a registar progressos”, destacou Sueta. Conforme o jornal Notícias, a fonte avançou estas informações na apresentação do resumo do despacho de acusação de N.B. Maita de ser integrante de grupos terroristas que desde 2017 têm semeado luto, destruição e dor nas fa

Imagem ilustrativa* O ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, Carlos Mesquita, defende a réplica, à escala nacional, do modelo adoptado para o reassentamento de famílias afectadas pelo terrorismo na região de Marrocane, distrito de Ancuabe. Citado pela Rádio Moçambique (RM), Carlos Mesquita disse que o modelo comporta e incorpora aspectos que asseguram o ordenamento territorial e dinamizam o desenvolvimento. “Esta aldeia de Marrocane é um exemplo adequado para ser seguido, tem um hospital, escola, portanto tem todas aquelas condições necessárias para que se desenvolva uma vida dentro da normalidade”, destacou o governante. Mesquita falava, sexta-feira (15), em Pemba, após visitar um centro de reassentamento na região de Marrocane.

O secretário de Estado da Juventude e Emprego (SEJE), Oswaldo Petersburgo, defende que a criação de oportunidades de negócio através do auto-emprego é uma das formas de contribuir para a reconstrução de algumas zonas afectadas pelo terrorismo em Cabo Delgado. Conforme o jornal "Domingo", Petersburgo falava, ontem (17), na vila-sede do distrito de Mueda, na província de Cabo Delgado, durante a entrega de “kits” de auto-emprego para jovens no âmbito do projecto “Meu Kit, Meu Emprego”. Em Mueda, foram entregues 61 “kits” a um total de 63 jovens. Os equipamentos fazem parte de um total de 150 unidades adquiridas com fundos do Orçamento do Estado, avaliado em 27 milhões de Meticais. Neste primeiro semestre, o Governo, através dos programas da SEJE, já distribuiu um total de 327 unidades em todo o território nacional. E nos últimos dois anos ofereceu um total de 2200 kits e uma estimativa de mais de 4 mil beneficiários directos. Entre os equipamentos entregues, constam máquinas sem

  As Forças de Defesa e Segurança (FDS) “enviaram para a ilha Matemo uma unidade da Polícia Canina, para ajudar a clarificar a existência, ou não, de engenhos que tenham sido escondidos pelos terroristas, depois de estes assaltarem a zona na semana passada para saquear bens da população. Conforme o "jornal Notícias", a operação visa, igualmente, neutralizar eventuais criminosos que tenham ficado escondidos na ilha, segundo informação revelada pelo comandante-geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), Bernardino Rafael. Rafael esteve na ilha de Matemo com o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), Almirante Joaquim Mangrasse, para saudar a força que assassinou terroristas e capturou outros tantos que pretendiam tomar a área. “Pode estar lá uma arma ou outros objectos, daí que temos de clarificar com esta unidade. Também está a vir mais uma unidade da Polícia para poder reforçar as existentes, com vista a fazer a varredura da ilha

  A Polícia da República de Moçambique (PRM) está a trabalhar para restaurar, por completo, a segurança da Ilha de Matemo, que esteve sob ataque dos terroristas nos últimos dias. A informação foi dada ontem (22), pelo Comandante-geral da PRM, Bernardino Rafael, tendo indicado que diversas unidades especializadas da polícia estão naquela zona insular para desmantelar possíveis esconderijos de armamento usado pelos rebeldes. “Enviamos uma unidade canina, que vai trabalhar nas grutas em que desconfiamos que se tenham escondido ou alguma coisa tenha sido escondida pelos terroristas. Podem estar lá armas ou alguma coisa, daí que temos que clarificar, com essa unidade", referiu o Comandante, citado pela Rádio Moçambique (RM).  "Também está a caminho mais uma unidade da polícia, para poder reforçar a equipa, com vista a fazer uma varredura na ilha e declararmos o local livredeo terrorismo”, afirmou Rafael. Recorde-se que subiu de dezoito para vinte, o número de terroristas abatidos