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FADM elabora plano para travar terroristas em Cabo Delgado

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  Diante da persistente instabilidade em partes de Cabo Delgado, a Força Armada de Defesa de Moçambique (FADM) está empenhada no desenvolvimento de um novo plano operacional para conter e limitar os movimentos dos grupos terroristas. A divulgação foi feita pelo Chefe de Relações Públicas do Estado-Maior General, Pedro Domingos António, em uma entrevista exclusiva à Zumbo FM na semana passada. “Estamos a desenhar um plano para reforçar as acções operativas de modo a travar o movimento dos terroristas no teatro operacional norte”, destacou Pedro António, enfatizando, ainda, que o plano promete resultados satisfatórios. A finalizar, António reiterou o compromisso da FADM em proteger a população civil e restaurar a paz e estabilidade na região, enfatizando a importância da colaboração entre as forças de segurança e a comunidade local.

Nyusi: “Continuem a combater energicamente o terrorismo”

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  O Presidente da Republica, Filie Jacinto Nyusi, exigiu, esta segunda-feira (26), que as tropas moçambicanas que combatem o terrorismo em Cabo Delgado, permaneçam na “ofensiva” apesar dos “resultados positivos”, considerando que a guerra não terminou. Filipe Nyusi falava durante as comemorações do Dia das Forças Armadas de Moçambique (FADM), que se assinala esta segunda-feira em todo país. “Estamos cientes dos resultados que estamos a registar no teatro operacional, é visível o retorno das populações às zonas de origem (…) Regista-se um retorno à normalidade em todos os distritos de Cabo Delgado. Estes resultados, em nenhum momento, devem significar abrandamento das operações militares”, declarou Nyusi. Para o PR, embora enfrentam desafios conjunturais, as tropas moçambicanas devem continuar a “combater energicamente”, reiterando que “Moçambique tem todo o direito de se defender e preservar a sua dignidade”. “Não podemos cometer o erro de desativar o poderio das Forças de Defesa e de

Terrorismo em Cabo Delgado pode estar perto do fim

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A ameaça terrorista que tem assolado a província de Cabo Delgado, nos últimos 5 anos, parece estar próxima do seu desfecho. Um sinal encorajador que aponta para o possível fim do terrorismo é a morte, recentemente, anunciada dos dois líderes do grupo extremista. De acordo com um comunicado divulgado esta quarta-feira (23,) pelo estado-Maior-General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), trata-se de Abu Kital que ocupava o cargo de vice-Comandante das operações dos terroristas do grupo Al Sunna Wall Jammat e adjunto de Ibin Omar, também conhecido por Abu Suraka.  Na mesma operação, também foi abatido Ali Mahando que, à semelhança de Abu Kital, ocupava importantes funções no seio do grupo terrorista. Com a morte desses líderes, acredita-se que a capacidade do grupo de executar ataques enfraquecerá e a província possa, finalmente, encontrar um caminho para a estabilidade e a reconstrução após a ameaça.  No entanto, as autoridades apelam a contínua vigilância e denúncia da popu

FADM realiza operação "Vulcão IV" no distrito de Macomia

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  As Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) anunciaram, há dias, que está em curso a Operação Vulcão IV, nas matas do distrito de Macomia, região centro de Cabo Delgado, com vista a destruir bases terroristas já estabelecidas naquela zona. De acordo com a Carta Moçambique, a operação "Vulcão IV" decorre com auxílio das forças amigas do Ruanda e da SADC e surge no seguimento da "Vulcão I", que desmantelou a base Kathupa. Segundo a fonte, as bases dos terroristas visadas para a sua destruição na operação "Vulcão IV" estão junto do rio Messalo e, no fundo, visa restabelecer a segurança nos distritos de Muidumbe e Macomia.  "As FADM prometem resgatar para a vida civil os cidadãos que foram raptados e forçados a ficar com os terroristas", acrescenta a Carta.