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Em Cabo Delgado: 1 milhão de pessoas já regressaram às suas zonas de origem

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As autoridades em Cabo Delgado estimam que perto de um milhão de pessoas regressaram às suas zonas de origem, mercê do restabelecimento de segurança nos distritos afectados pelo terrorismo.   A informação foi partilhada, esta quinta-feira (09), pela Carta Moçambique, sem, no entanto, indicar as zonas com maior número de regressados.   No entanto, segundo Fidel Terenciano, que falava durante o Observatório do Meio Rural (ORM) - num estudo apresentado esta quarta-feira (08) em Pemba, pelo pesquisador João Feijó - é crucial a ligação entre as Forças de Defesa e Segurança e a Comunidade, à semelhança do que acontece com as ruandesas.   Por seu turno, o professor Paulo Israel, também presente no encontro, observou que a resposta do governo face às incursões terroristas não deve ser apenas de intervenção militar, havendo países, como Somália, onde a estratégia fracassou e os ataques prevaleceram.

Buchili: "Famílias que regressam à Palma necessitam de apoio alimentar"

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O administrador de Palma, João Buchili, deu conta que as famílias que regressam ao distrito, depois de terem abandonado o distrito, devido ao terrorismo, necessitam de apoio alimentar. Buchili, que revelou o facto à Rádio Moçambique (RM), sem avançar o número exacto dos necessitados, explicou, ainda, que as pessoas vão retornando de forma gradual, por isso, aquelas que vão chegando, que não participaram na campanha agrária 2022/2023, precisam  de comida. Contudo, o dirigente disse que o distrito de Palma está em preparação para a segunda época agrícola e com efeito estão disponíveis insumos agrícolas a serem alocados aos produtores,  esperando, assim, que a situação amenize o problema enfrentado, neste momento.

Tranquilidade estimula regresso à população nos distritos afectados pelo terrorismo em Cabo Delgado

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A população das aldeias Muagamula, Meangalewa, Criação, Oasse, Chinda, Limatanda, nos distritos de Macomia, Muidumbe e Mocímboa da Praia, está a regressar às suas origens graças à relativa tranquilidade que se regista após a recuperação destas áreas que foram fortemente afectadas pela acção violenta de terroristas reporta o Jornal Domingo. O órgão testemunhou o facto, há dias, durante uma viagem por via terrestre feita a partir da cidade de Pemba, passando pelos distritos de Ancuabe, Macomia, Muidumbe e Mocímboa da Praia, até ao distrito de Mueda, num percurso de cerca de 300 quilómetros, usando a Estrada Nacional Número 380 (EN380). Segundo o Domingo, a situação de segurança em alguns distritos outrora ocupados pelos terroristas tende a melhorar em resultado da actuação das Forças de Defesa e Segurança (FDS), coadjuvadas pelas suas congéneres do Ruanda e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SAMIM), que contam com o apoio da Força Local, maioritariamente constituída por

Nyusi: "Mais de 300 mil deslocados já regressaram às zonas de origem em Cabo Delgado"

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  O Presidente da República, Filipe Nyusi, anunciou, esta terça-feira (), em Nova Iorque, que mais de trezentos mil deslocados devido ao terrorismo, já regressaram às suas zonas de origem em Cabo Delgado. Segundo a Rádio Moçambique (RM), Filipe Nyusi reafirmou que este é um processo que está a ser conduzido com toda a ponderação, ao mesmo tempo que se garantem condições sociais básicas nas zonas em reconstrução. Os deslocados que regressam às zonas de origem estiveram em centros de reassentamento que, na óptica do Chefe do Estado moçambicano, foram e continuam a ser de capital importância para a reintegração social dos deslocados. “Na província de Cabo Delgado, mais de cinquenta centros de reassentamento para acolher civis deslocados sem possibilidades de serem acolhidos em casa de familiares. À chegada ao centro de reassentamento, os recém-chegados passam por um processo de triagem para avaliar a situação de saúde de cada um e permitir a assistência adequada conforme as necessidades”,