Fazedores da cultura pedem II Fórum de Indústrias Culturais
Os fazedores das artes e cultura em Cabo Delgado
anseiam pela realização de mais um Fórum Nacional das Indústrias Culturais e
Economia Criativa para congregar e galvanizar acções de melhoria do ambiente
cultural e das artes em Cabo Delgado e Moçambique no geral
Lembar que a realização do I Fórum que enquadra-se no
Plano Quinquenal do Governo ( 2015 -2019) que preconiza a promoção do emprego,
a melhoria da produtividade e da competitividade e no âmbito da
Implementação da Política das Indústrias Culturais e Criativas, aprovada pela
resolução Nº 34/2016 de 12 de Dezembro, que prevê a realização de
encontros com agentes e actores culturais para aprofundar o conhecimento e a
sensibilidade sobre o papel das indústrias culturais e criativas no
desenvolvimento sócio-económico e cultural do País.
O I Fórum Nacional das Indústrias Culturais e Economia
Criativa, foi realizado com objectivo geral aprofundar o conhecimento e a
sensibilidade dos actores relevantes sobre o papel das indústrias culturais e
criativas no desenvolvimento sustentável
de Moçambique.
O primeiro fórum teve como objectivos específicos os
seguintes:
·
Divulgar a Política das Indústrias Culturais e
Criativas e Estratégia da
Sua Implementação entre os gestores, fazedores e
promotores na área das indústrias culturais e criativas;
·
Debater mecanismos de envolvimento do sector privado
na promoção das indústrias culturais e criativas;
·
Avaliar o ponto de situação e o nível de
desenvolvimento das indústrias culturais e criativas;
·
Estabelecer os mecanismos de coordenação
intersectorial e de consulta sobre as indústrias culturais e criativas;
·
Perspectivar o desenvolvimento das indústrias
culturais e criativas a curto, médio e longos prazos, através da identificação
dos sectores mais dinâmicos e promissores;
·
Capacitar os técnicos, gestores, fazedores e
promotores do sector cultural e criativo em matérias relativas às indústrias
culturais e criativas.
Na ocasiaõ, o Presidente da República de Moçambique, Filipe Jacinto Nyusi, disse o seguinte:
“A aposta do Governo para com o sector das indústrias
culturais e criativas em Moçambique, deve incrementar o desenvolvimento
sustentável e abrangente, uma vez haver certeza das oportunidades para a
geração de emprego e de renda”.
O Presidente da República desafiou aos intervenientes
culturais a serem mais proactivos, impondo-se na sociedade, ao invés de
lamentações, empenharem-se na busca de soluções para os desafios que o sector
enfrenta. De igual modo, apelou a todos segmentos da sociedade a contribuírem
com ideias para harmonização da cultura e do turismo.
O Chefe de Estado realçou, ainda, que os debates do
Fórum devem conduzir à identificação de mecanismos que permitam a transformação
da produção artística, em ferramenta de geração de renda e de redução das
desigualdades sociais e com amplo envolvimento da juventude e da mulher.
"COM A FRELIMO E NYUSI UNIDOS, MOÇAMBIQUE AVANÇA"
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