Consolidação da paz e unidade nacional é agenda da Frelimo
Durante a sua passagem por Cabo Delgado em mais um moemento de campanha
eleitoral, Chefe do Estado moçambicano e
candidato presidencial pela Freimo, Filipe Nyusi, reiterou a necessidade de se
envidar esforços para a consolidação de uma paz efectiva e unidade nacional no
país, pois estes são elementos imprescindíveis para o desenvolvimento do país.
No seu discurso perante uma multidão sem tamanho, Nyusi lembrou de suas
palávras proferidas durante as
festividades do 40º aniversário da independência nacional, que tiveram lugar no
Estádio da Machava, arredores da cidade de Maputo em 2015, primeiro ano de seu
mandato, onde disse: Foi precisamente no mesmo local, há 40 anos, onde o
primeiro Presidente de Moçambique, Samora Machel, proclamou a independência
nacional.
“Apelamos a Consolidação da Unidade Nacional, da Paz e Soberania”, disse o
estadista moçambicano, para de seguida acrescentar “exortamos a todos moçambicanos,
o ‘meu patrão’, no campo e na cidade, no país ou na diáspora e sem ter em conta
a sua filiação partidária, origem étnica, crença religiosa, cor, género ou
idade a comemorarem este evento como a grande festa de todos”.
Segundo Nyusi, o governo moçambicano formado pela Frelimo, vai continuar a trabalhar no sentido
de criar riquezas para os moçambicanos, gerando um desenvolvimento equilibrado
e inclusivo, num ambiente de paz, estabilidade e segurança.
Aproveitou a ocasião para manifestar a sua estima com os professores e
profissionais da saúde.
Aliás, disse Nyusi, é no desenvolvimento humano onde está o segredo da
evolução de Moçambique como um Estado e um país.
Por isso, disse “quero em representação de todo o povo moçambicano, saudar
calorosamente a todos os professores e funcionários da educação”.
No caso da saúde, explica que o quadro era mais dramático em 1975, pois
havia pouco mais de 500 unidades sanitárias.
Referiu que uma das grandes conquistas da independência nacional foi a
diminuição da mortalidade infantil.
A esperança média de vida que era de 41 anos, em 1975, passou para 52 anos,
em 2015.
Como forma de manifestar o seu apreço o estadista moçambicano fez uma
menção especial, afirmando “a todos socorristas, enfermeiros e médicos de todo
território nacional, as nossas felicitações”.
“Estamos cientes dos desafios que temos pela frente. Mas estamos ainda mais
confiantes na nossa capacidade de vencer os obstáculos futuro”.
Para o Presidente, a celebração da independência é uma prova inquestionável
de que os moçambicanos estão unidos pelas suas diferenças.
“A nossa pátria, a nossa grande casa, ´tem tudo para dar certo.
“Não existe futuro para uma nação sobre a qual pese a ameaça da guerra e da
violência” acrescentou, explicando que ainda existe um longo caminho por
percorrer nas esferas social, cultural e económica.
"COM A FRELIMO E NYUSI UNDIDOS, MOÇAMBIQUE AVANÇA"
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