Maria Lázaro apresenta orientações para reabertura de templos
A Administradora do distrito de Namuno, Maria Felisbela Félix Lázaro, explicou, segunda-feira (17), as condições que deverão ser observadas para a reabertura das confissões religiosas.
Maria Lázaro falava, em um encontro com líderes religiosos, em Namuno, sobre o novo Estado de Emergência.
No decorrer da sua explicação, Lázaro destacou que, para a sua reabertura, os templos devem cumprir com os requisitos emanados pelas autoridades sanitárias.
Das orientações, a governante destacou a medição de temperatura de cada crente, uso obrigatório de máscaras, ou viseiras, e demarcações de espaços, para manter um distanciamento seguro, entre os participantes.
Cumpridas estas condições, as igrejas devem contactar o Governo para a aferir a situação e permitir, ou não, a sua abertura.
Por outro lado, sublinhou que aquando da retoma dos cultos, não se deve ultrapassar o número limite (50) de participantes por culto, mas é fundamental fazer o registo e o contacto de cada um.
"As igrejas devem manter o registo dos que participam nas missas, com nome e contacto, para garantir o controle e prevenção", disse.
Por seu turno, os líderes religiosos garantiram estar a preparar as condições impostas, mas com algumas dificuldades.
"Alguns requisitos vão além das nossas capacidades, uma vez que ficamos bastante tempo sem receber contribuições e não temos fundo próprio suficiente", frisou um dos líderes.
A terminar, a Administradora de Namuno exortou a liderança religiosa para colaborar com as Forças de Defesa e Segurança (FDS), através da vigilância e denúncia de actos, indivíduos, ou movimentos, estranhos na região.
Maria Lázaro falava, em um encontro com líderes religiosos, em Namuno, sobre o novo Estado de Emergência.
No decorrer da sua explicação, Lázaro destacou que, para a sua reabertura, os templos devem cumprir com os requisitos emanados pelas autoridades sanitárias.
Das orientações, a governante destacou a medição de temperatura de cada crente, uso obrigatório de máscaras, ou viseiras, e demarcações de espaços, para manter um distanciamento seguro, entre os participantes.
Cumpridas estas condições, as igrejas devem contactar o Governo para a aferir a situação e permitir, ou não, a sua abertura.
Por outro lado, sublinhou que aquando da retoma dos cultos, não se deve ultrapassar o número limite (50) de participantes por culto, mas é fundamental fazer o registo e o contacto de cada um.
"As igrejas devem manter o registo dos que participam nas missas, com nome e contacto, para garantir o controle e prevenção", disse.
Por seu turno, os líderes religiosos garantiram estar a preparar as condições impostas, mas com algumas dificuldades.
"Alguns requisitos vão além das nossas capacidades, uma vez que ficamos bastante tempo sem receber contribuições e não temos fundo próprio suficiente", frisou um dos líderes.
A terminar, a Administradora de Namuno exortou a liderança religiosa para colaborar com as Forças de Defesa e Segurança (FDS), através da vigilância e denúncia de actos, indivíduos, ou movimentos, estranhos na região.
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