Guterres elogia Chissano
O Secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, afirma ter muita admiração pela figura do antigo Presidente de Moçambique, Joaquim Chissano, considerando-o “um amigo”.
Guterres manifestou este sentimento numa mensagem gravada e transmitida sábado, durante a cerimónia de homenagem a Chissano, por ocasião do seu aniversário natalício.
Chissano completou 80 anos de idade no passado dia 22 de Outubro corrente, maior parte dos quais ao serviço do povo moçambicano, como combatente da luta de libertação, primeiro-ministro do governo de transição, Ministro dos Negócios Estrangeiros e Presidente da República, entre outras missões.
“Ele foi uma das minhas testemunhas junto do então Secretário-geral, Koffi Anan, e teve palavras de grande confiança que muito me emocionaram”, afirmou Guterres, revelando que ambos se conheceram “há muito tempo” e sempre teve por ele maior admiração e maior apreço.
“Desde a luta de libertação nacional, é irrefutável o seu impacto na trajectória política moçambicana, assim como no caminho para a paz, que se deveu essencialmente à sua iniciativa e liderança”, destacou Guterres.
Na ocasião foram transmitidas mensagens de saudação de várias personalidades nacionais e estrangeiras, entre as quais, dos antigos presidentes da Zâmbia, Kenneth Kaunda, da África do Sul, Thabo Mbeki, da Namíbia, Sam Nujoma, o antigo secretário de Estado de Portugal, Durão Barroso, para além do Chefe do Estado moçambicano, Filipe Nyusi.
A cerimónia de homenagem teve lugar na Arena 3D, no distrito municipal Katembe, na cidade de Maputo, e foi marcada por elogios ao papel desempenhado por Chissano em prol da nação moçambicana, do continente e do mundo em geral.
Chissano completou 80 anos de idade no passado dia 22 de Outubro corrente, maior parte dos quais ao serviço do povo moçambicano, como combatente da luta de libertação, primeiro-ministro do governo de transição, Ministro dos Negócios Estrangeiros e Presidente da República, entre outras missões.
“Ele foi uma das minhas testemunhas junto do então Secretário-geral, Koffi Anan, e teve palavras de grande confiança que muito me emocionaram”, afirmou Guterres, revelando que ambos se conheceram “há muito tempo” e sempre teve por ele maior admiração e maior apreço.
“Desde a luta de libertação nacional, é irrefutável o seu impacto na trajectória política moçambicana, assim como no caminho para a paz, que se deveu essencialmente à sua iniciativa e liderança”, destacou Guterres.
Na ocasião foram transmitidas mensagens de saudação de várias personalidades nacionais e estrangeiras, entre as quais, dos antigos presidentes da Zâmbia, Kenneth Kaunda, da África do Sul, Thabo Mbeki, da Namíbia, Sam Nujoma, o antigo secretário de Estado de Portugal, Durão Barroso, para além do Chefe do Estado moçambicano, Filipe Nyusi.
A cerimónia de homenagem teve lugar na Arena 3D, no distrito municipal Katembe, na cidade de Maputo, e foi marcada por elogios ao papel desempenhado por Chissano em prol da nação moçambicana, do continente e do mundo em geral.
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